Não quero falar sobre Dinheiro.

Poucos assuntos têm o poder de provocar emoções tão extremas como Dinheiro, talvez somente política, religião e futebol tenham poder parecido. Falar em economia é até corriqueiro, entretanto, as pessoas não gostam de falar sobre suas finanças pessoais, muitas vezes porque geraram sentimentos ruins como culpa e vergonha, tanto para quem tem ou para quem não tem dinheiro. 

Por esse motivo é que o tema é tão evitado. Há casais, por exemplo, que nunca conversam sobre as finanças da família, não tomam decisões conjuntas, e o pior, muitas vezes são surpreendidos quando a situação foge do controle do cônjuge que administra as finanças. 

Existe ainda um mecanismo de autodefesa chamado de Negação, onde as pessoas tendem a minimizar os problemas financeiros ou evitar ao máximo pensar neles, fugindo da dura realidade que precisa ser enfrentada. Pessoas assim não analisam seus extratos e faturas de cartão de crédito para não sofrer com a situação. 

Algo ainda mais perigoso para a organização financeira é a ausência de autorresponsabilidade, quando a pessoa acha todos os culpados pelos seus próprios problemas, porém nunca entende que ela mesmo é a causadora dos problemas e também a única que pode solucionar os mesmos.

Para resolver um problema o primeiro passo é conhecer a fundo a situação atual desse problema, assumir a responsabilidade pelos erros e pela solução deles, para a partir daí montar um plano de ação adequado para gerar as soluções esperadas.  

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